terça-feira, novembro 14, 2006

No Comments XXXVII...

Um caso verídico...
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Vanessa Ferreira

segunda-feira, novembro 13, 2006

Os maiores... do mundo!

Podemos não ser os melhores, mas somos os maiores, e isso ninguém nos tira! Já o eramos a nível nacional, só faltava o mundial! Estou a falar do Benfica, o clube do meu coração, que no dia 9 de Novembro, foi reconhecido pelo Guiness como o maior clube de futebol do mundo com 160.398 sócios, e no meio de toda esta gente estou eu, a fazer parte desta grande família que é o Sport Lisboa e Benfica!
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Vanessa Ferreira

quarta-feira, novembro 08, 2006

Pater Historiae

O meu dever é referir a tradição, mas de modo algum sou obrigado a acreditar nela. E que esta afirmação valha para toda a minha obra.
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-Heródoto, Histórias, Livro 1º
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Vanessa Ferreira

terça-feira, novembro 07, 2006

Amizades...

Sabiam que Teófilo Braga, em plena aula, nas antigas instalações da Faculdade de Letras, à frente dos seus alunos, chamava filho da p*#@, com um certo sutaque açoreano, a Antero Quental?
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Vanessa Ferreira

domingo, novembro 05, 2006

Sad but true...

Com efeito, se a vida económica criou desigualdades de acesso à civilização entre as diferentes classes sociais, criou-as também entre os diferentes países do mundo. Uma grande parte do mundo constitui aquilo a que um ensaísta chamou «o proletariado exterior», o que em linguagem corrente se chama o Terceiro Mundo, uma enorme massa de pessoas para quem o acesso ao mínimo vital se põe antes do mero acesso à civilização – para elas muitas vezes desconhecida – do seu próprio país. Ou a humanidade se esforça por eliminar estes desnivelamentos gigantescos, ou a e as civilizações correrão o risco de se perderem completamente.”

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-Fernand Braudel, Gramática das Civilizações

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Vanessa Ferreira

quinta-feira, novembro 02, 2006

Queremos mais...

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Vanessa Ferreira

No Comments XXXVI...

Pode uma imagem ser tão imponente como esta?
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Vanessa Ferreira

I'm BACK! Watch out!!!!!!!

Finalmente estou de volta! Servidor diferente, mas a inspiração é a mesma! Para "comemorar" o meu regresso decidi colocar neste post um poema que ontém li, já depois da meia noite, e ao qual achei uma certa graça. Este poema/canção foi feito a pensar nos desgraçados soldados portugueses que participaram na I Guerra Mundial, confinados a uma reles trincheira. Aqui vai:
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O Piolho do Soldado
(Música da canção «O Cigarro do Soldado» da revista «Céu Azul»)
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O piolho assentou praça,
Povoou a sua raça
No corpo dos mobilizados;
E então ele hoje em França
Vai enchendo a sua pança
Com o sangue dos soldados.
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O piolho lá na frente
Acompanha toda a gente,
Mostra sua valentia.
Está sempre vigilante,
Mordendo sempre arrogante,
P'ra acordar a infanteria.
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O piolho é um amigo
Que na paz ou no perigo
Acompanha o soldado.
Ao morder, a gente sente
Que ele morde contente,
Para ser alimentado.
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Lá no campo da batalha,
Entre a fúria da metralha
O piolho é um achado
Nas costuras da camisa
-Numa linha establecida
Do pescoço até ao rabo.
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Quando há algum combate
Também assite ao ataque,
Lá na sua posição,
E, na luta corpo a corpo
O piolho vai ser morto
Ao golpe dum alemão.
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Há piolho francês,
Há piolho inglês,
Há piolho alemão;
Há piolho italiano,
Há piolho americano,
-Eu tenho a convicção.
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Há piolhinho francês
-Ouço dizer muita vez
Ao civil e ao militar.-
Quem combate nesta guerra
Tem piolho como terra,
Anda-se sempre a coçar.
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É deveras um guerreiro,
Um valente companheiro
Que não nos deixa ter sono;
Quando sente o alemão,
Ferra logo o ferrão,
E põe alerta o seu dono.
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Põe alerta a Divisão,
Põe alerta o capitão,
E põe alerta o major;
Põe alerta oficiais,
Põe alerta generais,
E o seu Estado-Maior.
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No dia da ofenciva
Foi grande a sua fadiga
A morder, como se vê;
Mer'ceu bem uma medalha:
Lá no campo da batalha
Pôs alerta o C.E.P.
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Rogério Marques de Almeida Russo (org.), Arquivo Poético da Grande Guerra /1914-1918 (Porto, s. d., pp. 243-245).
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Vanessa Ferreira

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